Depois dos incéndios do 25 de março em Rianxo apetecia-me fazer alguma coisa em positivo, amostrando o Rianxo todavia verde, a paisagem que o negócio do lume não foi quem de destruir. E tinha que fazê-lo com os vizinhos de Ilha de Orjais, os meus car@s amig@s, a minha mulher e a minha filha. A coisa ficou linda de mais. Obrigado por querer-me sempre.
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sexta-feira, 26 de abril de 2019
quarta-feira, 16 de maio de 2018
nº 224 O poema mais formoso em língua galega.
O objecto da poesia é a poesia.
Eduardo Moreiras.
Quando li este poema fiquei namorado de cada palavra. Fui ao piano e nasceu uma melodia. Mostrei-a a Helena e nasceu uma canção. Assim é a milagre da escrita feita som, assim é a minha vida, uma busca continuada da canção perfeita.
Esta semana o meu blogue Ilha de Orjais cumpria 100.000 visitas, 100.000 pessoas que se achegaram a esta Utopia que serve ao meu desejo de pôr-me em evidencia e onde acostumo a mostrar os traumas quotidianos que me acompanham. Por isso estou de celebração, porque não me sinto só na luta diária por construir.
Nenhum momento melhor que este 17 de maio do 18 para partilhar o meu amor pelo poema de Eduardo Moreiras, porque o objecto da poesia é a poesia e o da canção, encontrar um ouvido carinhoso. Vivam as nossas letras!
Letra: Eduardo Moreiras, Música: Orjais
Voz: Helena de Alfonso
Rajão e percussão: Orjais
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