quarta-feira, 8 de agosto de 2012
nº 141 Novidades da egoteca.
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
nº 130 Apresentando os Cantos Lusófonos.
Eis as datas:
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
nº 127 Opúsculos das Artes.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
nº 126 Entrevista de Iolanda Mato para a AGLP.
sábado, 5 de novembro de 2011
nº 123 Cantos Lusófonos
Já está em papel os meus Cantos Lusófonos, o meu terceiro livro e sem dúvida, o mais pessoal. São setenta peçinhas acumuladas em toda uma vida de cantor, em toda uma vida de cantar. Há melodias que levam comigo desde criança, outras aprendi-nas com os companheiros de Leixaprén, do Coletivo Arma-danças, com Maria Manuela, mas a maioria são o fruto de muitos anos de andar entre cancioneiros como um ratinho melómano e fanático da cultura popular. Queria que um feixe dessas canções falaram de mim a gente. Já era tempo.
sábado, 16 de julho de 2011
nº 117 Cantigas de amigo com amigos.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Nº 105 Dias de congressos
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
nº 103 A lenda de Paio Gómez Charinho de Antón Alcalde.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
nº 99 Colaboração com a Banda de Rianjo
Datas de concertos:
13/11/2010 Ribadumia.
14/11/2010 Rianjo. Auditório, 20:00 horas.
21/11/2010 Santiago de Compostela. Auditório de Galiza, 22:00 - 24:00 horas.
sábado, 25 de setembro de 2010
nº 95 Aventura castreja
Ao final participamos como músicos na representação do relato de Estrabão que diz:
O meu parceiro, e criador da melodia que interpretamos, foi Emilio Lois, além dum grande músico uma grande pessoa (das que infelizmente já não abundam).
Escolhemos instrumentos pobres ou silvopastoris porque consideramos que em qualquer época os músicos utilizaram elementos do seu entorno mais próximo para elaborar tubos sonoros, palhetas, sonadores, etc.
Para o debate sobre a combinação de instrumentos do tipo aulhos & trompa, deixo esta ilustração da famosa cerâmica de Lliria.
Por último, vaia o meu agradecimento a Xurxo Ayán, assessor científico e Toño Fernández, documentalista, pela sua confiança no meu conselho e a Emilio Lois, músico, pela sua cumplicidade.
Mais informação no blogue de Xurxo Ayán: arqueoneixon.
As provas do delito:
quinta-feira, 20 de maio de 2010
nº 84 Ayes de mi país
Para mim supõe cerrar um ciclo na minha vida. Depois de tantos anos dedicado aos arquivos e nomeadamente à figura de Marcial Valladares, já tinha gana de ver o Ayes... na rua, ver que repercussão tem os muitos dados e documentos encontrados no casa de Vilaencosta, se damos recuperados de vez a Valladares como músico e recompilador de música tradicional.
Aproveito este espaço para agradecer ao editor, Javier Jurado (Dos Acordes) ter a vontade e a confiança em mim para fazer realidade esta publicação assim como à família herdeira do legado dos Valladares, por custodiar os documentos tão primorosamente e ao mesmo tempo ser tão generosos com os investigadores.
Para mais informação e pedidos: Dos Acordes.
domingo, 4 de outubro de 2009
nº 70 Morreu a Negra Sosa.
Aqueles discos que comprava o meu cunhado Luís no Vazquez Lescaille de Vila Garcia, foram-me formando como pessoa e como músico, pois estavam compostos tanto desde a sensibilidade como dum espírito revolucionário e solidário, infelizmente em extinção na obra dos novos cantores.
Entre aquele feixe de boas vozes, quiçá a mais racial e comprometida com o folclore era a de Mercedes Sosa, a Negra Sosa, da que hoje nos inteiramos do seu passamento.
Alguma das suas canções mais populares, como Canción con todos ou Duerme, duerme negrito, foram das primeiras peças que meu irmão e mais eu apreendemos a tocar na viola. Outras, como Alfonsina y el mar, converteram-se em ícones no meu imaginário espiritual, sendo uma dessas cantigas que jamais poderei escutar com indiferença.
www.mercedessosa.com.ar/
sábado, 19 de setembro de 2009
nº 66 Fernando Lopes Graça
Os adeptos à minha religião temos muito poucos santos a quem rezar. Eu peço a meu pai, santo patrão, que me transmita a sua habilidade para demonstrar tanto amor incondicional à sua família; a Castelao, meu modelo de patriota e artista e a Fernando Lopes-Graça, para que me ilumine com o seu dom de músico e pedagogo.
Este verão pude ver uns quantos documentários que recomendo fervorosamente sobre Castelao e Lopes-Graça, os meus santarrões.
Lopes-Graça, um documentário de Graça-Castanheira.
Graça Castanheira é o autor duma fita que foi passada pela RTP 2 e cujos protagonistas principais são amigos e parentes do autor de Marchas, Danças e Canções e do mítico A Canção Popular Portuguesa. Dele possuo uma dezena de livros com os seus artigos sobre música académica, folclore, biografias de músicos famosos que são a obra dum Lopes-Graça músico, português e comunista, quiçá por esta ordem.
Para os não iniciados nesta personagem cimeira da cultura portuguesa, o filme faz um esboço muito interessante da sua biografia, porquanto junto com pequenos trechos das suas obras, escutamos falar a gente que o tratou tanto como músicos ao seu serviço, como no âmbito doméstico. O guião está cheio de afectos, de cumplicidades, de comentários a jeito de confidência, etc.
Eu gosto imenso do mestre de Tomar, como compositor para grande orquestra ou para pequenos, às vezes pouco habituais, grupos instrumentais. Mas destacaria o seu labor como arranjador de melodias tradicionais para massa coral, na interpretação dos Coro da Academia de Amadores de Música ou para piano, nas mãos lisboetas de Olga Prats.
No transcurso do documentário teve a vontade de desenhar um rascunho sobre o velho mestre, feito com tudo o respeito de quem o admira devotamente.
Castelao e os irmáns da liberdade, de Xan Leira.
Esta é uma fita obrigada para quantos amamos este país. Editada no ano 2000 é a primeira das produções do multifacético documentalista argentino Xan Leira (Bos Aires; 1955), cuja obra fílmica presenta a dia de hoje os seguintes títulos:
- Castelao e os irmáns da liberdade. 2000
- Memorias dun neno labrego. 2002
- Alexandre Bóveda, unha crónica da Galiza martir. 2004
- Viceversa. 2005
- Crónica de pizarra e xiz. 2006
- Atila en Galicia. 2006
- Exilios: Lorenzo Varela. 2006
- Patagonia, utopia libertaria. 2006
- Historias de vida. 2006
- Lembranzas e reflexións de Isaac Díaz Pardo. 2007
- Crónicas da represión lingüística. 2008
- Galegos en Lisboa, a historia xamais contada. 2009
O filme tem muitos atractivos como são escutar a Teresa Castelao falar do seu irmão, a intelectuais galeguistas como Illa Couto, Pousa Antelo ou Granell e um bom feixe de imagens históricas da Galiza. Eu fiquei muito impressionado ao ver as imagens em movimento de Castelao ou a sua voz falando em castelhano para a colectividade uruguaia.
Documentários como os de Graça Castanheira e Xan Leira oferecem-nos uma biografia visual de grandes personagens da nossa história, num formato atractivo não só para os adeptos senão para ser usados com fins pedagógicos e propagandísticos. Além das afinidades ideológicas com Castelao ou Lopes-Graça, a sua obra artística e literária é tão absolutamente universal que é imprescindível continuar a brigar pela sua difusão e conhecimento. Assim seja.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
nº 48 Lucha Reyes
O que mais destacaria desta versão da Flor de la Canela, além da voz da peruana, seria o formidável arranjo instrumental, nomeadamente o acordeão de César Silva.
sábado, 16 de maio de 2009
nº 44 As Minhas Descargas
De momento há dois documentos:
1. A obra impressa galega de Eduardo Martínez Torner. (Só bibliografia e partituras) Artigo publicado na Revista Etnofolk, nº 5.
2. Música de la Misa de S. Miguel de Sarandão. Artigo sobre uma missa encontrada por Isabel Rei e eu mesmo no arquivo de Marcial Valladares em Vilancosta. Fotos do fac-símile de Tero Rodríguez.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
nº 42 Ayes de mi país.
Resulta-me estranho desprender-me desta obra depois de tanto tempo. Durante mais duma década, levo estudando, investigando, desfrutando de Marcial Valladares e o seu contexto familiar, espacial e temporal. No percurso destes dez anos, publiquei outro cancioneiro, Cantos e Bailes da Galiza, de José Inzenga, e uma boa quantidade de discos, artículos e conferências. Nunca esteve parado, mas bem demasiado ativo, mas também em tudo momento senti a ansiedade, frustração, contrariedade ou o que for, de ter na gaveta o manuscrito do velho petrúcio da Estrada, sem hipótese de editar. Agora, graças a Javier Jurado e Dos Acordes o livro estará nas livrarias por volta do mês de junho. Que seja para bem.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
nº 41 Brea Segade Big Band
Com motivo do 25 aniversário da fundação do Xosé María Brea Segade, o cole taragonhês onde dou aulas, juntamos a uma porção destes músico para celebrar uma espécie de festa popular no pátio do colégio. O resultado foi mesmo espetacular. Os que tocaram, os pais Antonio, Manuel e Valentín, a mãe Aurora, os exalunos Richard e Martín, demonstraram ser uns grandes profissionais. Tocar com eles foi um autêntico luxo e só me fica dizer-lhes OBRIGADO.
Eis o artigo de El Correo Gallego que recolhe a nova.
Foto Suso Souto. El Correo Gallego.