A derradeira postagem deste ano queria que fosse este baixo-relevo lavrado no dintel da fachada duma casa do Rinlo em Rianjo. Não sei que representa, nem qual é a razão de que numa pequena vivenda alguém esculpira uma imagem tão subgerente, mas desde a primeira vez que caminhei frente a ela fiquei namorado do estranho esquematismo desta lavra popular.
A casa está já sem telhado, suponho que aguardando que alguém termine de destrui-la para fazer andares com vistas a ria. O próprio rostro de olhos esvaziados está enfermo duma espécie de lepra que escava no granito para faze-lo areia.
O meu desejo de Natal é para que este rostro não deixe de contemplar aos passeantes do Rinlo, para que o velho Rianjo não vaia a desaparecer com a destruição das suas pedras, das suas casas mais nobres que sempre são as mais populares. Bom Natal a tod@s.
A casa está já sem telhado, suponho que aguardando que alguém termine de destrui-la para fazer andares com vistas a ria. O próprio rostro de olhos esvaziados está enfermo duma espécie de lepra que escava no granito para faze-lo areia.
O meu desejo de Natal é para que este rostro não deixe de contemplar aos passeantes do Rinlo, para que o velho Rianjo não vaia a desaparecer com a destruição das suas pedras, das suas casas mais nobres que sempre são as mais populares. Bom Natal a tod@s.
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