terça-feira, 2 de março de 2021

nº 250 Dez anos de Cantos Lusófonos.


Quando andava a fazer este livrinho, a minha mulher e mais eu conhecemos à pessoa mais importante das nossas vidas: a nossa filha Dália. É por isso que o livro tem na capa um desenho desta flor e uma dedicatória para ela. 

Além disso, há três mulheres mais que participaram na composição do volumem com seu alento de companheiras e amigas: Maria Manuela, ilustradora ilustre, e Ugia Pedreira e Uxía Senlle com sendos prólogos. Nunca melhor acompanhado.

O Cantos Lusófonos leva anos esgotado nas livrarias e não sei se é possível encontrar algum exemplar de velho. Eu gosto imenso de partilhar estas canções porque todas elas fazem parte dum momento importante da minha vida, e no seu conjunto, constituem o trilho musical da minha existência.

 

 
 


 Alguma das peças de Cantos Lusófonos viajou até o meu disco Poetas nas mãos carinhosas de Alejo Amoedo e na perfeição vocal de Helena de Afonso. Que eles dois interpretem uma peça arranjada por mim é um motivo para não abandoar, quando abandoar resulta tao motivador!



          

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