Tirei-lhe fotografias e meu irmão, com a intenção de que ficara constância das nossas suspeitas, aventurou-se a qualifica-la no seu livro como ara de sacrifícios. Suponho que achou que o feito de sair publicado este dado num livro, moveria algumas consciências e alguém com competências faria algo.
A semana passada fui pelo Agro de Alonso e encontrei que encostado à suposta ara há um muro que deixou o com principal mas estragou a contorna. Neste caso, as leis de património acho que não podiam ser aplicadas, porque duvido que alguma vez se catalogasse o achado.
Enviei as fotos ao amigo André Pena Graña, perito nestas coisas que disse-me:
-Não me cabe dúvida de que é um outeiro. Outeiro vem de "altarium" e esta palavra a sua vez de "arder".
A maior parte das vezes são rochas com corgos naturais feitos pela erosão. Sobre esses corgos depositavam-se oferendas.
Para que ninguém se esqueça de como era o lugar e nos perguntemos que estamos a fazer mal para que no século XXI continuem a acontecer estas coisas, deito à rede fotos do antes e do depois.
2 comentários:
hola Manolo , chejei ata o teu blo jrasias a un comentario que deixastes no blo do neixon(do que son membro adoptado)e despois de estar lendo no teu fixestesme lembrar de novo a Illa(o meu lujar preferido da nosa ria)a Manolito "Colon" e os seus pais,Lola e Manolo(xa sei que son persoas que conoses)..... Manolo non che quero dar mais a lata quedando a tua disposision pro que che pete.Moitas jrasias polos recordos.
Desculpa Carlos, mas eu não sou Manolo, sou Pepe, o seu irmão pequeno- Não sei se nos conhecemos, terás que perdoar. A quem sim conheço é o Manolo Colão, e em breve farei um post onde porei umas fotos do grupo de gaitas que formou o seu avó, Fortunato Iglesias, onde estamos eu, meu irmão, Manolo Colão e o velho mestre. Saudações e se estás por Cespão passa-te pelo cole de Targonha, o Brea Segade e falamos.
Enviar um comentário